Como fazer criativos que convertem? Veja como ter uma comunicação mais assertiva nos seus anúncios!

Aprenda como ter uma visão estratégica para criar criativos que convertem!

Em um mundo repleto de informação, anúncios e concorrentes, seja na internet ou fora dela, um dos maiores problemas é se destacar aos olhos dos consumidores. Por isso a importância de utilizar bons criativos para melhorar a conversão e atingir seus objetivos.

Aqui explicaremos a importância de trabalhar com criativos para atingir os objetivos estabelecidos pela empresa, além de dar algumas dicas para a criação deles, e assim alcançar um olhar estratégico na elaboração das suas campanhas no digital.

O que de fato são criativos?

Utilizamos o termo “criativo” quando nos referimos a um anúncio, especificamente para as redes sociais. Nele, estamos englobando todos os seus aspectos da arte, da legenda, título e descrição. Ou seja, a estrutura e hierarquia das informações, o tipo de design aplicado, copy, gatilhos e muito mais.

Vale também ressaltar que quando falamos “criativos que convertem”, não estamos nos referindo apenas a vender um produto ou serviço, e sim a qualquer tipo de conversão, conforme o seu objetivo naquele momento. Os anúncios das campanhas podem ter diferentes objetivos como:

• Reconhecimento de marca;
• Alcance;
• Tráfego;
• Engajamento;
• Instalação de aplicativos;
• Visualização de vídeo;
• Geração de cadastro;
• Mensagens;
• Vendas;
• Tráfego para o estabelecimento.

Por que os criativos são importantes?

Inicialmente já citamos um dos motivos: destacar-se no meio dos milhões de anúncios. Porém, caso ainda não tenha ficado convencido, partimos para alguns dados obtidos pela pesquisa da SJ Insights em 2014:

• Uma pessoa é exposta a cerca de 5 mil marcas por dia;
• Dessas 5 mil marcas, ela vê mais de 360 anúncios;
• Ela geralmente só nota 150 deles;
• Só ficará na memória dela 85;
• E só está disposta a interagir com 12.

Esses valores aumentaram bastante recentemente com o crescimento das redes sociais, mas o objetivo do seu criativo e da sua empresa de estar entre esses 12 anúncios continua, de maneira ainda mais acirrada.

Outra pesquisa feita em abril de 2013 pela ComScore, mostrou que os brasileiros veem em média 1.797 anúncios online por mês, ou seja, tínhamos 130,6 bilhões de anúncios disputando a atenção de 72,6 milhões de usuários brasileiros. Em 2017, a empresa Hootsuite realizou novamente essa pesquisa e o número de usuários cresceu para 139,1 milhões.

Por fim, um estudo conduzido pelo portal Hytrade mostrou que 65% dos entrevistados disseram visitar um site após ver um anúncio em vídeo. Enfim, isso só mostra a importância dos anúncios e do formato de vídeo.

Então, como começar a fazer criativos que convertem?

Como falamos anteriormente, os criativos englobam os dois principais aspectos dos anúncios, a parte visual e textual. Logo, ambas precisam estar em harmonia para potencializar o criativo ao máximo e atingir os melhores resultados possíveis.

Portanto, para um melhor entendimento, separamos em cinco etapas a criação de um anúncio:

1. Preparação da Campanha;
2. Parte Textual
3. Parte Visual
4. Revisão
5. Veiculação do Anúncio

Preparação da Campanha

Antes de começarmos com as partes práticas, primeiramente damos um passo para trás e planejar tudo detalhadamente. É comum vermos empresas simplesmente criarem artes e legendas para anúncios nas redes sociais sem nenhum planejamento prévio e sem pensar no todo.

É importante entender qual o propósito do seu anúncio, como viu anteriormente, existem diversas finalidades para o seu criativo, e saber qual é a finalidade do seu é uma das chaves para a “campanha perfeita”.

Então se faça as seguintes perguntas:

• Qual o objetivo da campanha?
• O que eu quero que o público faça ao ver o anúncio?
• O que estou oferecendo?
• Como vou oferecer?
• Quais dores isso resolve?
• Quem é o meu público-alvo?
• Quais aspectos posso utilizar nas artes e na copy?
• Que linguagem é a mais adequada?

Quanto mais perguntas se fizer e mais respostas adquirir, melhor será o seu briefing e mais conhecimento sobre o assunto terá.

Falaremos melhor sobre essas duas questões a seguir:

Domine o assunto e tenha referências

Comunicar-se com expertise no tema gera reconhecimento pelos consumidores e traz credibilidade para você e para a marca. Esse conhecimento pode ser adquirido por pesquisas, levantamentos de dados, conversas com profissionais da área e conversas com o próprio cliente. Conhecer as dores que seu produto/serviço resolve, os diferenciais dele e da marca e estar totalmente alinhado com as estratégias são tópicos que influenciam para um domínio pleno do assunto.

Aliás, ter boas referências também ajuda, principalmente analisando campanhas que fizeram sucesso no passado. Existe uma ferramenta disponibilizada pelo próprio Meta, a Biblioteca de Anúncios, que permite pesquisar anúncios nas redes sociais (Facebook e Instagram) com base em palavras-chave e empresas do seu segmento.

Briefing

Com todo o conhecimento adquirido no tópico anterior e após entender o propósito do seu anúncio, chegou o momento de elaborar o briefing.

O briefing é um guia para elaboração da campanha, é nele que será colocado o propósito da campanha e as expectativas da empresa. Ele deve incluir desde questões técnicas (como os objetivos e prazos), até detalhes abrangentes, como o público-alvo, as referências, o estilo de comunicação que a empresa quer adotar, a elaboração de persona e os pontos que a empresa não gosta e não quer encontrar no anúncio.

É importante que as informações neste documento estejam claras. Um ruído de comunicação nessa etapa pode resultar em grandes problemas que só vão ser percebidos no final do processo.

Parte Textual do Anúncio

Depois de toda essa fase de elaboração e planejamento, entramos na parte prática dos anúncios, para ser mais exato, na parte de textos. Aqui não basta ter somente o domínio da língua portuguesa, é preciso conhecimento técnico de copywriting.

Copywriting

O copywriting é desenvolvido para converter e convencer as pessoas a realizarem uma ação desejada.

Basicamente, o seu objetivo é criar uma mensagem persuasiva usando técnicas no momento e do jeito correto, não só para despertar o desejo do consumidor, mas trabalhar com a dor e os problemas que ele enfrenta, com gatilhos mentais, gerar identificação, etc.

O resultado disso é influenciar na decisão e também para realização de alguma ação.

Também vale dizer que não existe uma fórmula mágica que resulta no copy perfeito, isso porque são muitas variáveis de mercado para mercado e de público para público. O copy perfeito é aquele que atinge melhor o público-alvo, então, é importante contar com o maior número de informações possíveis sobre ele (informações essas presentes no briefing!). Existem técnicas para diferentes situações que ajudam, porém, é necessário um cuidado, pois uma técnica que funcionou para um caso pode não servir para você.

O nível de consciência do meu público

Antes de já sair escrevendo, a primeira coisa que vem a sua mente, uma pergunta importante a se fazer é: “o que o meu público já sabe?”.

Para alcançar uma comunicação assertiva nas campanhas, considere os pontos que o público já sabe da marca, produto/serviço, do próprio segmento e do mercado. Isso nos auxilia para saber quando e como vamos abordá-lo.

Dividimos em quatro públicos conscientes:

1- O público mais consciente

Já conhecem a sua marca, o seu produto/serviço e querem a solução que você oferece. Estariam no fundo do funil de vendas.

A comunicação para eles nada mais é do que um “empurrãozinho” para conversão e para ação final, algo que pode ser alcançado através de uma oferta, promoção ou evento.

2- O público consciente do produto

Conhecem o produto/serviço e seus benefícios, porém, não conhecem a sua marca ou até podem conhecer, mas não confiam o suficiente para a conversão. Eles estão no meio do funil de vendas.

Comunique-se com eles detalhadamente e prove que você consegue atingir as promessas melhor do que os concorrentes. Pode ser utilizado gatilhos mentais como prova social, autoridade e outros que estimulem a confiança para atingir esse público.

3- O público consciente da solução

Esses têm um problema e sabem que existe uma solução para esse problema, mas ainda não encontraram qual é de fato. Portanto, eles não conhecem o seu produto/serviço, mas querem o benefício que ele oferece. Eles também estão no meio do funil.

Neste caso, a comunicação é simples, basta utilizar a técnica do estímulo e resposta.

4- O público consciente do problema

O público em questão sabe que possui um problema, contudo, não sabe como resolvê-lo. Eles estão no topo do funil.

A comunicação para eles parece fácil no papel, mas é difícil colocá-la em prática. É necessário gerar empatia e reciprocidade com o público, primeiro cria-se uma conexão emocional e depois mostra o seu produto/serviço.

Mensagem clara e concisa

Outro tópico para se ter cuidado na redação do seu anúncio é a clareza da mensagem. O primeiro passo para conferir isso é ter certeza que sabe exatamente todos os detalhes da campanha e do público, pois qualquer ponta solta pode significar o mal desempenho da campanha.

Depois que conferir esses detalhes, deve-se seguir os três princípios básicos da redação publicitária: a mensagem precisa ser forte, fácil de entender e fácil de acreditar.

Lembre-se que sua copy precisa ser efetiva e assertiva tanto na legenda como na arte, os tópicos se complementam e conversam entre si, deixar um muito melhor que o outro pode gerar resultados negativos. Além disso, não fique preso no formato tradicional das redes sociais, no marketing digital é comum pensarmos em estratégias para e-mail e rede de display, por exemplo. Portanto, sua redação precisa se adequar às especificações de cada formato.

Em geral, a sua copy precisa ser clara e específica, se qualquer ponto ficar abrangente, pode gerar confusão e, consequentemente, o consumidor não tomará a ação desejada. Também é fundamental que a redação que fizer concorde com o objetivo da campanha que está presente no briefing.

Gatilhos Mentais

Os gatilhos mentais são uma ferramenta que ajuda no momento que estiver pensando na redação para da arte ou legenda, já que são conhecidos por provocar uma reação distinta. Alguns exemplos de gatilhos que você pode usar são de novidade, curiosidade, surpresa, autoridade, etc; na internet você encontra listas completas e detalhadas de cada gatilho.

Mensagem direcionada para o seu público

Tenha cuidado também em direcionar a mensagem assertivamente para o público-alvo, ou seja, tudo precisa dialogar e gerar identificação com a audiência certa.

Para isso, o Mapa da Empatia pode te ajudar nessa tarefa.

Mapa da Empatia

Ela é uma ferramenta que permite você a levantar informações sobre sua audiência, como o que:

• Pensa e sente: quais os seus valores e aspirações;
• Ouve: quais são seus influenciadores;
• Vê: suas percepções do que/quem está a sua volta;
• Fala e faz: suas atividades;
• Quais suas dores: suas frustrações;
• E quais seus objetivos: onde ela quer chegar.

Essa metodologia também ajuda na criação de personas, outra técnica útil para entender o público-alvo da sua campanha.

Confira o Mapa da Empatia a seguir:

Parte Visual do Anúncio

Agora, com todo material textual do anúncio, partimos para a questão visual, que será o principal elemento que chamará atenção do público e pode definir se ele tomará a ação desejada ou não.

Antes de começarmos, vale citar que não é preciso ser um grande designer com um olhar apurado para criar as artes, é óbvio que isso ajuda, porém, ter os conhecimentos técnicos aqui passados pode valer mais do que conhecer conceitos artísticos. Além disso, uma arte visualmente bonita não é sinônimo de “anúncio perfeito”, o ideal é ela ser funcional e passar a mensagem correta, além de estar alinhada com as estratégias.

Tenha um processo criativo bem definido

Um dos erros comuns na criação de uma arte é não ter um processo criativo bem definido e elaborado, seja em rascunho ou apenas na sua cabeça. Não podemos esperar que uma inspiração venha repentinamente, portanto esse processo ajuda a construir uma ideia sólida sem perder tempo em uma peça com um resultado não satisfatório.

Essa questão pode ser a salvação da sua arte e evitar retrabalho!

Uso de lettering e fontes

A fonte usada na arte pode parecer algo insignificante, mas é importante quando consideramos que cada fonte tem um design e personalidade única. É preciso escolher a tipografia segundo a mensagem e características do cliente, do produto/serviço e das informações passadas.

Usar fontes extravagantes e de tipos diferentes em uma peça são erros que podem ser facilmente evitados apostando na fonte certa.

Uso de cores

As cores também podem conversar entre si para transmitir emoções e sentimentos para o público. Lembre-se: cores transmitem sensações, por isso precisam ser bem pensadas antes de selecioná-las para arte.

Na internet você encontra o significado de todas as cores, porém, existem variações. Uma delas é o vermelho que quando usada no formato de um coração significa amor, mas quando usada em uma cara brava significa frustração, raiva e estresse. Basicamente duas emoções distintas utilizando a mesma cor.

Padrão Visual

Toda empresa tem um logo e uma identidade visual criada que torna ela única e permite o usuário identificá-la em qualquer ambiente, digital ou não. Essa comunicação visual deve estar padronizada com a comunicação da marca do cliente, seja nas imagens utilizadas, cores e elementos gráficos; tudo com base nos objetivos, missões e valores que a marca carrega.

Criar um mood board (também conhecido como painel de humor e prancha de temperamento) é uma boa opção para ter um panorama visual da identidade da marca e fazer com que ela seja reconhecida facilmente pelos consumidores.

Hierarquia de informação

Já ficou confuso com um anúncio pela abundância de informações com o mesmo nível de destaque? Provavelmente o criador dele não sabia da hierarquia de informação.

Essa regra é a organização de elementos gráficos pela sua ordem de importância para o consumidor e para o objetivo da campanha. Ela compreende aspectos que todo profissional precisa se atentar como tamanho, tipografia, cor e contraste.

A hierarquia da informação afeta diretamente onde você olha em uma imagem, isso porque as informações relevantes para o cliente são organizadas de tal maneira que facilita a compreensão e legibilidade do potencial cliente, além de influenciar para ele tomar alguma ação.

Ainda tem muita coisa para se falar da hierarquia de informação como dicas e o que não fazer, mas para não sair do assunto, deixaremos para falar melhor em outra oportunidade.

Dicas finais da Parte Visual

Confira algumas dicas finais que também vão fazer a diferença no seu criativo:

• Caso o seu anúncio seja feito no formato de carrossel, uma forma de torná-lo atrativo é através de uma continuidade nas imagens;
• Caso o anúncio seja criado visando divulgar alguma promoção, cupom ou desconto, deixar a % e o preço visíveis e destacados é uma obrigação;
• Utilize imagens limpas e claras, muitos detalhes podem criar uma poluição visual no seu anúncio;
• Cuidado com a utilização de fotos de banco de imagens como o Freepik, Adobe Stock e outros;
• Utilize botões e setas para facilitar a jornada do usuário e fazer ele realizar a ação desejada;
• Não esqueça de elaborar versões para dispositivos móveis.

A dica mais importante é trazer elementos que façam a parte textual e visual conversarem entre si, assim fica mais fácil atingir os seus objetivos e potencializar o impacto da campanha.

Revisão do seu criativo

Pronto, seus anúncios estão todos completos com a parte textual e visual impecáveis, quer dizer que já podem ser veiculados nos meios escolhidos? Ainda não!

A revisão do anúncio é fundamental para garantir que tudo corresponda com o briefing. Uma dica simples é contar com um revisor que não fez parte do projeto, assim, ele conseguirá avaliar a campanha e conferir a existência de interpretações negativas.

Outra técnica interessante para revisão do seu criativo você confere a seguir:

A técnica AIDA

AIDA é uma sigla para (A)tenção, (I)nteresse, (D)esejo e (A)ção e segue a ideia que todo anúncio precisa:

• Atrair a atenção da sua audiência;
• Despertar interesse, mostrando o que seu produto/serviço tem a oferecer, por exemplo;
• Estimular o desejo, indicando qual problema seu produto/serviço resolve e qual necessidade ele satisfaz;
• Gerar uma ação.

Em geral, é uma técnica simples, mas válida na hora de revisar o anúncio.

Veiculação do seu anúncio

Com tudo preparado e pronto para veicular nos meios escolhidos, a configuração é um fator que influencia muito para a sua campanha ser um sucesso e gerar os resultados esperados. Por exemplo, o Meta oferece muitas opções de configuração para direcionar a sua campanha para um público e região específica.

Não adianta nada você contar com um criativo perfeito e na hora da configuração você não escolher o público-alvo certo da sua marca. Portanto, preste muita atenção e veja se tudo está em harmonia com o briefing e as expectativas do seu cliente no momento que estiver realizando a configuração das campanhas.

Faça testes sempre que possível

É muito difícil acertar de primeira quando o assunto é marketing digital, portanto, testar diversas artes e textos diferentes é uma opção que você tem para descobrir o que agrada o público-alvo da campanha e o que gera melhores resultados.

Na hora de testar, tente sempre fazer criativos que passem estímulos e sensações diferentes, mas lembre-se que a quantidade de testes que podem ser feitos está relacionado à quantidade de verba disponibilizada.

Cases de sucesso UPLevel

Antes de finalizarmos, apresentamos alguns cases de sucesso aqui da UPLevel que usaram as técnicas e dicas acima para atingir resultados expressivos.

Criativo Imobiliária

O primeiro criativo pode parecer um simples anúncio de imobiliária, mas a verdade é que o simples pode ser exatamente o que seu público está procurando. O objetivo desta campanha era divulgar o novo imóvel que estava sendo construído perto do centro da cidade de Campinas (SP).

O texto trabalha bem o benefício que o consumidor terá ao adquirir o produto (no caso, morar perto de lugares importantes). Já na parte visual, as imagens complementam o que está sendo dito e, através da utilização de outras cores, destacam os benefícios e o preço, detalhe que entendemos ser importante para o público em questão.

A campanha resultou em 103 leads por apenas R$9,28 o custo da conversão.

Criativo Rede Hoteleira

Esse segundo criativo é de uma rede de hotelaria presente no litoral de São Paulo e visa captar pessoas para aumentar a base de leads e, assim, ser possível enviar novidades e promoções especiais.

Quando o assunto é o mercado hoteleiro, imagens dos locais são fundamentais para criar interesse no consumidor, por isso optamos por utilizar uma foto bem chamativa e atraente, com o texto informando o máximo possível em poucas palavras.

A linguagem, mesmo um pouco descontraída, foi feita para atingir o público do hotel que são famílias de classe alta.

O resultado foi o aumento da base de leads com apenas R$1,64 o custo da conversão.

Criativo Loja de Cadeiras

O último exemplo que mostraremos é de uma vendedora de cadeiras para lojas de imóveis. Como o público-alvo é mais “desconfiado” na hora da compra, a quantidade de textos aumenta, com detalhes importantes e pertinentes que chamam atenção.

A parte visual é mais simples e objetiva, com foco em um modelo específico e conhecido no mercado, com ênfase na parte textual.

O resultado da campanha foi positivo e levou muitos clientes indecisos a fecharem negócio com a marca.

Agora criar anúncios que atinjam as expectativas ficou mais fácil com esses conceitos, técnicas e dicas que passamos!

Mesmo seguindo todas as orientações e dicas passadas aqui, ainda não conseguiu fazer criativos que convertem? Podemos avaliá-los e ajudar a encontrar os problemas e como solucioná-los!

Na UPLevel trabalhamos nas duas principais frentes do marketing digital: o conteúdo orgânico e de anúncios pagos, desenvolvendo estratégias, redações e artes que serão utilizadas na campanha ou na rede social para alcançar os resultados que você deseja.

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